quinta-feira, 24 de junho de 2010

CRÔNICAS DE ATLETAS NÃO ATLETAS



Dia após dia quem sabe e ou já teve uma vida de atleta sabe do que falo repetir, repetir é a senha, para o sucesso, daí os atletas de aparência não atlética dia após dias investem em suas disparadas e novas téknikas. Possuem vários korpos, formatos, alturas, tamanhos e origens étnikas, porém entre os atletas não atleta tez clara não se vê e ou se encontra por que será!?. Diferente dos reais atletas esses são atletas velocistas de kurtíssima distancia, pois suas aparências não atlétikas não os permitem nem uma disparada de kurta distancia. Chegam sorrateiramente e de repente disparam atrás do troféu, disparam que nem a língua kompri-da de um camaleão, dificilmente um atleta não atleta falha em seu disparo cego. E os karregadores dos diversos troféus com seus carros de mão repletos de verduras, frutas, com suas sacolas com refrigerantes, águas, cervejas elas com suas bacias de uma gama de variedade troféus. Buscam, dis-paradamente uma rota de fuga que nem a saída de formigas em um formigueiro atacado, dis-parada geralmente frustrada visto que os atletas de aparência atletas se organizam como hienas em uma caçada. Treinados cegamente, doutrinados a não se rekonhecerem, pois prestam serviço e sonham em assegurar o lugar ao sol dentro da maquina administrativa da Zumbilândia e mostrar kapacidade atlética é igual a obter o selo IOS[1]. Seus troféus, o, ganha pão dos Zungueiros[2], esses parente de outros atletas de aparência não atlétika. Após o disparo, o tão sonhando troféu, jogado em seus transportadores de troféus zungueiros. Trukulentos, em seus uniformes azuis e verdes, os atletas de aparência não atlétika, konhecidos também komo fiscais urbanos do GPL. Fiskalizam afinal são nada para os desenha-dores anima-dores, salvo para e pelos troféus diários obtidos em suas disparadas. Troféus esses que retomam aos Zungueiros por meio de uma gasosa e ou saldo[3], jogo de Tom e Jerry onde quem ganha é apenas o desenha-dor e anima-dor. Das dores dos Zungueiros, sem formações, sem horizontes outros para o, ganha pão, transformados em mínimos maus, mesmo não sendo criminosos, os sujam, as mais belas ruas da Kapital zumbilândia. Diga-se Kapital que os desenha-dores e anima-dores odeiam ver nela algum espaço vazio, visto que sofrem de uma maninha IOS, impregnado em suas massas cizentas. Pois algum passarinho os soprou, que ter prédios altos, sem espaços de lazer é mostra de se ser desenvolvido. Vai ver por isso se gabam de ser diferentes dos outros seus semelhantes, porém não refletidos, pois esses são muito atrasados, pretos e pouko brankos. Os atletas não atletas a muito, perderam a kapacidade de espelho refletor, do olhar e de enxergar-se em um zungueiros, irmão, irmã, mãe, tio, pais, prima e etc. Para os de aparência atlétika, apenas o troféu importa. Uma nova forma de aumentar seus ganhos, visto que o dirigente máximo da Zumbilândia afirmou certa vez que na Zumbilândia “ninguém vive de salário” então do que vivem? Dos troféus zungueiros, dos troféus do erário público. Vai ver daí os atletas não atletas não se preokuparem com o simulakro Tom e Jerry, visto que precisam viver também, fazer exercitar algumas boas e alimentar alguns estômagos.


SER ZUNGUEIRA (O) NA ZUMBILÂNDIA É SER HERÓ DIARIOI!!!


Zumbilândia, 24 de Junho de 2010.



Por: Prostituo Kognitivo






[1] Introjeção Opressiva Subjetiva.

[2] Vendedores Ambulantes de rua.

[3] Forma socialmente instituída de corrupção nos mais variados níveis, e extratos sociais.

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